Cápsula da Mente

Capsula da Mente

Qual será o lugar de nossa mente no universo?

Você já se perguntou o que é a consciência? O que nos faz ter uma percepção de nós mesmos e do mundo ao nosso redor? Será que a consciência é algo que podemos medir ou explicar cientificamente, ou será que ela transcende os limites da razão?

A frase de que a consciência é a inteligência divina e a inteligência é apenas a racionalização das experiências vividas, sugere haver uma diferença entre a consciência e a inteligência, e que a primeira é superior à segunda.

Mas o que significa isso? Como podemos entender essa diferença?

A consciência é a inteligência divina.

A consciência pode ser definida como a capacidade de estar ciente de si e do ambiente, de ter sentimentos, pensamentos, vontades e intuições. A consciência também pode ser vista como a fonte da criatividade, da imaginação, da inspiração e da espiritualidade.

Consciência seria, então, uma forma de inteligência divina, ou seja, uma inteligência que não depende de fatores externos ou materiais, mas que brota do nosso ser mais profundo. Uma inteligência que nos conecta com o todo, com o propósito maior da vida, com o sentido da existência.

A inteligência divina seria, portanto, uma inteligência holística, integrada, transcendente e ilimitada.

A inteligência é apenas a racionalização das experiências vividas.

A inteligência pode ser definida como a capacidade de adquirir, armazenar, processar e aplicar informações, de resolver problemas, de aprender com as experiências e de adaptar-se às situações. Inteligência também pode ser vista como a base do conhecimento, da lógica, da ciência e da tecnologia.

Essa inteligência seria, então, uma forma de racionalização das experiências vividas, ou seja, uma racionalização que depende de fatores externos ou materiais, como os dados, as evidências, as regras e as leis. Uma racionalização que nos separa do todo, que nos limita ao plano físico, que nos reduz a números e fórmulas.

A racionalização das experiências vividas seria, portanto, uma racionalização parcial, fragmentada, imanente e limitada.

Este ponto de vista nos convida a refletir sobre as diferentes formas de compreender a realidade e a nós mesmos. Ela nos desafia a ir além da mera racionalidade e a buscar uma conexão mais profunda com a nossa essência.

Uma forma de harmonizar a nossa consciência e a nossa inteligência é através da meditação.

A meditação é uma prática milenar que consiste em acalmar a mente e focar a atenção no presente, no corpo, na respiração, ou em algum objeto de contemplação. A meditação nos ajuda a reduzir o estresse, aumentar a concentração, melhorar a saúde, e expandir a nossa percepção da realidade.

Ao meditar, nós entramos em contato com a nossa essência, com a nossa consciência. Nós nos libertamos das distrações, dos conflitos, das ilusões, e das limitações impostas pela nossa inteligência. Nós nos conectamos com a fonte de toda a vida, com a inteligência divina.

Por isso, eu te convido a experimentar a meditação como uma forma de autoconhecimento e de transformação pessoal. Você pode começar com alguns minutos por dia, em um lugar tranquilo e confortável. Você pode seguir alguma técnica ou aplicativo de meditação guiada, ou simplesmente observar os seus pensamentos e sentimentos sem os julgar ou se identificar com eles.

Perceber que quanto mais você medita, mais se sente em paz, em harmonia, em sintonia com você mesmo e com o universo. Também descobrirá ser muito mais do que um ser racional; és um ser consciente, um ser divino.

O que será melhor: ter a mente encapsulada ou expandida?

O que pensa sobre isso? Concorda ou discorda? Você se considera mais consciente ou mais inteligente? Compartilhe sua opinião nos comentários!

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Saudações Serianas

Muito Amor, Respeito e Sintonia.

*Rik Diretor de Conhecimento - CKO

rotadoser©2023 Ano III